O nome da morte, Klester Cavalcanti.
Pois é, como eu comentei no li, gostei, resenhei, Pimenta Bueno é no interior do estado em que eu moro. Eu, como uma boa estudante de jornalismo, não fiquei satisfeita em só ler o livro, tive que ir atrás (juntamente com o meu namorado, Tiago Mota) do acervo de jornais antigos na Biblioteca Municipal Francisco Meirelles. Nossa sorte é que o acervo é bem cuidado e catalogado. Dividido em meses, anos e nomes dos jornais, não demorou mais de meia hora pra achar a matéria que queríamos. Em dois jornais amarelados, publicados no dia 4 de junho de 1987.
1º foto: Chamada na capa do caderno principal.
2º foto: Chamada mais de perto.
3º foto: Reportagem completa, página 05 do caderno principal.
O Estadão, 4 de junho de 1987:
1º foto: Chamada na capa do caderno principal.
2º foto: Reportagem completa, página 08 do caderno principal.
1º foto: Chamada na capa do caderno principal.
2º foto: Reportagem completa, página 08 do caderno principal.
Desculpem a qualidade mais ou menos das fotos. Era a câmera do celular. Foi muito legal ir em busca dessas reportagens, e comprovar ainda mais sobre a história do Júlio Santana. Me senti uma verdadeira jornalista investigativa. E gostaria de agradecer a paciência do Tiago em me acompanhar.
xoxo, reader girl.
xoxo, reader girl.
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